Um acordo entre o governo estadual de São Paulo e as empresas supermercadistas da região prevê extinguir o uso de sacolas plásticas em todo o Estado até o final do ano. A medida não terá força de lei e é resultado de um compromisso firmado entre representantes do varejo e do governo no próximo mês. São Paulo será o primeiro a banir o uso das sacolas plásticas em todo o estado. A medida já acontece em algumas cidades de grande porte do País.
Como alternativa, serão vendidas embalagens ecológicas, a R$ 0,19, confeccionadas com amido de milho. O material é considerado um “plástico ecológico”, que se decompõe em até dois meses. Além da sacolinha de milho, os supermercados deverão firmar parceria com ONGs e entidades assistenciais para a venda de sacolas retornáveis de pano com a grife das organizações, ao preço de R$ 1,80.
BH
Desde 18 de abril, a utilização de sacolas plásticas está proibida em todo o comércio da cidade de Belo Horizonte, capital mineira. A medida é resultado da lei municipal 9.529/08. Segundo José Nogueira Nunes, presidente da Amis (Associação Mineira de Supermercados), atualmente são utilizadas em BH cerca de 160 milhões de sacolas de plástico comum ao ano. A motivação da medida é a questão ambiental. Todo esse material plástico pode demorar até 400 anos para se decompor.
Desde 18 de abril, a utilização de sacolas plásticas está proibida em todo o comércio da cidade de Belo Horizonte, capital mineira. A medida é resultado da lei municipal 9.529/08. Segundo José Nogueira Nunes, presidente da Amis (Associação Mineira de Supermercados), atualmente são utilizadas em BH cerca de 160 milhões de sacolas de plástico comum ao ano. A motivação da medida é a questão ambiental. Todo esse material plástico pode demorar até 400 anos para se decompor.
Quando descartado incorretamente, contribui para o entupimento de bueiros – uma das causas das enchentes –, além de poluir rios, córregos e matas, entre outros danos ao meio ambiente. Além da Amis, a restrição ao uso de sacolas de plástico convencional tem o apoio de uma série de entidades locais, entre elas o Procon, a Fecomércio, o Movimento das Donas de Casa e a Prefeitura de Belo Horizonte.
Fonte: Folha de S. Paulo
Imagem: Estadão
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