
No Brasil o índice de fatalidade no trânsito é quatro vezes maior ao de países desenvolvidos. Isso gera um prejuízo anual de mais de 105 milhões com acidentes de trânsito. São custos com perdas em produção, custos médicos, com emergências, custos legais, previdência social, , perdas materiais, despesas com seguro, entre outros. A questão da educação no trânsito envolve todos: pedestres, motociclistas, ciclistas e motoristas no bom uso das vias públicas, mas a educação tem que ser contínua, por que só assim conseguiremos vencer os percalços do trânsito.
Os problemas relacionados ao trânsito se agravam a cada dia, por isso todos devem buscar agir de forma preventiva, para que tenhamos um trânsito melhor. Uma questão importante a ser pensada é a qualidade do ensino nas autoescolas, a qualidade da formação dos instrutores. Um instrutor mal capacitado dificilmente terá condições de dar uma aula de boa qualidade.E essa é só a ponta do iceberg dos problemas do trânsito
Um trânsito seguro depende de educação (desde o berço, nas escolas, na autoescola e educação continuada), de engenharia (qualidade nos equipamentos e na estrutura viária como um todo), legislação e fiscalização justas e eficiente.Como ter um trânsito mais seguro para todos? O que podemos fazer para nos proteger dos abusos dos motociclistas no trânsito? São abusos e riscos tão sérios que parece que nenhuma norma de trânsito vale para eles. porque são pouquíssimos os motociclistas que seguem regras de segurança e reforço: motociclista consciente é a minoria, infelizmente. E ninguém pune tais irregularidades, vemos situações diárias de falta de responsabilidade desta classe.
Outra preocupação é dirigir falando ao celular.É muito interessante saber que nosso cérebro é capaz de selecionar intencionalmente algo que é importante e, então, prestar atenção só a isso. De repente o celular toca, você o atende e sua atenção é direcionada automaticamente para uma ação muito importante: a comunicação. O alvo da atenção concentrada passa a ser “comunicar-se ao celular” e o trânsito fica em segundo plano. Basta o carro da frente frear de repente, uma criança atravessar na frente do seu veículo em movimento, um motociclista estar no seu ponto cego de visão, ou dar uma fechada, que o acidente ocorre. Isto acontece porque reagir corretamente e com segurança exige tempo para pensar, escolher alternativas e, então, agir. É simples assim!
Infelizmente, no Brasil, de acordo com dados de 2008 do Ministério da Saúde, os atropelamentos são a primeira causa de morte no trânsito. Muitas vezes somos imprudentes no trânsito como pedestres, ciclistas, motociclistas ou motoristas e achamos que o acidente nunca acontecerá conosco. Porém, eles estão mais perto do que pensamos. Basta uma distração ao celular, o aumento da velocidade para chegar mais cedo no destino, um furo de sinal, um “pega” ou “racha”, basta estarmos desatentos aos semáforos (pedestre e veículo), basta uma cervejinha, uma discussão no carro, um capacete frouxo, freios desregulados… e o acidente acontece. Então se evitar acidentes depende de nós, porque as estatísticas de morte no trânsito continuam aumentando Se sabemos qual é o comportamento seguro que devemos ter então porque não agimos com segurança, prudência e, acima de tudo valorizando nossa vida e a dos outros?
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