sexta-feira, 29 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
SP deve banir sacolas plásticas até dezembro
Um acordo entre o governo estadual de São Paulo e as empresas supermercadistas da região prevê extinguir o uso de sacolas plásticas em todo o Estado até o final do ano. A medida não terá força de lei e é resultado de um compromisso firmado entre representantes do varejo e do governo no próximo mês. São Paulo será o primeiro a banir o uso das sacolas plásticas em todo o estado. A medida já acontece em algumas cidades de grande porte do País.
Como alternativa, serão vendidas embalagens ecológicas, a R$ 0,19, confeccionadas com amido de milho. O material é considerado um “plástico ecológico”, que se decompõe em até dois meses. Além da sacolinha de milho, os supermercados deverão firmar parceria com ONGs e entidades assistenciais para a venda de sacolas retornáveis de pano com a grife das organizações, ao preço de R$ 1,80.
BH
Desde 18 de abril, a utilização de sacolas plásticas está proibida em todo o comércio da cidade de Belo Horizonte, capital mineira. A medida é resultado da lei municipal 9.529/08. Segundo José Nogueira Nunes, presidente da Amis (Associação Mineira de Supermercados), atualmente são utilizadas em BH cerca de 160 milhões de sacolas de plástico comum ao ano. A motivação da medida é a questão ambiental. Todo esse material plástico pode demorar até 400 anos para se decompor.
Desde 18 de abril, a utilização de sacolas plásticas está proibida em todo o comércio da cidade de Belo Horizonte, capital mineira. A medida é resultado da lei municipal 9.529/08. Segundo José Nogueira Nunes, presidente da Amis (Associação Mineira de Supermercados), atualmente são utilizadas em BH cerca de 160 milhões de sacolas de plástico comum ao ano. A motivação da medida é a questão ambiental. Todo esse material plástico pode demorar até 400 anos para se decompor.
Quando descartado incorretamente, contribui para o entupimento de bueiros – uma das causas das enchentes –, além de poluir rios, córregos e matas, entre outros danos ao meio ambiente. Além da Amis, a restrição ao uso de sacolas de plástico convencional tem o apoio de uma série de entidades locais, entre elas o Procon, a Fecomércio, o Movimento das Donas de Casa e a Prefeitura de Belo Horizonte.
Fonte: Folha de S. Paulo
Imagem: Estadão
Imagem: Estadão
De grão em grão a galinha enche o papo!!!
A grande justificativa das pessoas que dizem que “precisam” das sacolinhas é a embalagem do lixo. Tudo bem, não dá mesmo pra não colocar lixo em saco plástico, mas será que não dá pra diminuir a quantidade de plástico no lixo? Melhor do que encher diversos saquinhos plásticos ao longo de uma semana é usar um único saco plástico dentro de uma lixeira grande na área de serviço, por exemplo, e ir enchendo-o por alguns dias com os pequenos lixinhos da casa (da pia, do banheiro, do escritório). Se o lixo é limpo, como de escritório (papel de fax, pedaços de durex, etc), pode ir direto para a lixeira sem proteção. No caso dos lixinhos da pia e do banheiro (absorventes, fio dental, cotonetes), o melhor substituto da sacolinha é o saquinho de jornal. Ele mantém a lixeira limpa, facilita na hora de retirar o lixo e é facílimo de fazer. Leva 20 segundos. A ideia veio do origami, que ensina essa dobradura como um copo. Em tamanho aumentado, feito de folhas de jornal, o copo cabe perfeitamente na maioria dos lixinhos de pia e banheiro que existem por aí. Veja:
Você pode usar uma, duas ou até três folhas de jornal juntas, para que o saquinho fique mais resistente. Tudo no origami começa com um quadrado, então faça uma dobra para marcar, no sentido vertical, a metade da página da direita e dobre a beirada dessa página para dentro até a marca. Você terá dobrado uma aba equivalente a um quarto da página da direita, e assim terá um quadrado:
A grande justificativa das pessoas que dizem que “precisam” das sacolinhas é a embalagem do lixo. Tudo bem, não dá mesmo pra não colocar lixo em saco plástico, mas será que não dá pra diminuir a quantidade de plástico no lixo? Melhor do que encher diversos saquinhos plásticos ao longo de uma semana é usar um único saco plástico dentro de uma lixeira grande na área de serviço, por exemplo, e ir enchendo-o por alguns dias com os pequenos lixinhos da casa (da pia, do banheiro, do escritório). Se o lixo é limpo, como de escritório (papel de fax, pedaços de durex, etc), pode ir direto para a lixeira sem proteção. No caso dos lixinhos da pia e do banheiro (absorventes, fio dental, cotonetes), o melhor substituto da sacolinha é o saquinho de jornal. Ele mantém a lixeira limpa, facilita na hora de retirar o lixo e é facílimo de fazer. Leva 20 segundos. A ideia veio do origami, que ensina essa dobradura como um copo. Em tamanho aumentado, feito de folhas de jornal, o copo cabe perfeitamente na maioria dos lixinhos de pia e banheiro que existem por aí. Veja:
Você pode usar uma, duas ou até três folhas de jornal juntas, para que o saquinho fique mais resistente. Tudo no origami começa com um quadrado, então faça uma dobra para marcar, no sentido vertical, a metade da página da direita e dobre a beirada dessa página para dentro até a marca. Você terá dobrado uma aba equivalente a um quarto da página da direita, e assim terá um quadrado:











Que tal?
Pode parecer complicado vendo as fotos e lendo as instruções, mas faça uma vez seguindo o passo a passo e você vai ver que depois de fazer um ou dois você pega o jeito e a coisa fica muito muito simples. Daí é só deixar vários preparados depois de ler o jornal de domingo!
Pode parecer complicado vendo as fotos e lendo as instruções, mas faça uma vez seguindo o passo a passo e você vai ver que depois de fazer um ou dois você pega o jeito e a coisa fica muito muito simples. Daí é só deixar vários preparados depois de ler o jornal de domingo!
Os filhos de ninguém: abandono de crianças no Brasil
No Brasil existem milhares de crianças que vivem em instituições e recém-nascidos são abandonados em lugares públicos. Como um país pode suportar isso? Em 13 de julho de 1990, o Brasil promulgou a Lei 8.069 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), um dos primeiros países do mundo a estabelecer uma lei própria para a criança e o adolescente, a qual é considerada uma das mais avançadas em todo o mundo. Passados quase 20 anos, ainda existe uma longa estrada, repleta de muitos obstáculos, para que a justiça ultrapasse o papel e chegue à vida real. No Brasil, permite-se a negligência e o abandono de crianças. Por quê “a criança”, tão amada e festejada em versos e prosa ainda é relegada ao segundo plano? De um lado, existem milhares de crianças vivendo em instituições, sem ter noção do que é uma “mãe” ou um “pai” e, do outro, existem centenas de pessoas desejando adotar uma criança. Por quê esses dois contingentes não se encontram? Por quê os estrangeiros acabam adotando crianças mais velhas, ou de cor ou com necessidades especiais? Qual é o papel do psicólogo para conseguir reunir o desejo das crianças de ter uma família, o desejo dos adotantes de ter um filho ideal e dos serviços de adoção que desejam selecionar adotantes ideais? Nos dias atuais não existem mais as “Rodas dos Expostos”, mas ainda há muitas instituições de internamento de crianças, um modelo eufemista da Roda, na contramão do que reza o ECA: “Toda criança tem o direito à convivência familiar e comunitária”. Há ainda, um longo caminho a percorrer em todas as áreas que concernem ao desenvolvimento social da população deste país. Mas, apesar da institucionalização de crianças ter surgido como uma tentativa de solucionar o problema de crianças e adolescentes abandonados, esta tentativa mostra-se extremamente ineficaz no Brasil porque não ataca as verdadeiras causas do problema (a miséria social, a carência de apoio sócio-educativo, a ausência de prevenção em relação à violência doméstica, entre outros); não possibilita qualquer tipo de reabilitação para as famílias de origem e exclui as crianças de uma convivência familiar (em sua família de origem ou família substitua) e comunitária. Somente em 5% dos casos os pais entregaram voluntariamente a criança para que a Instituição a abrigasse ou abriram mão do seu Pátrio Poder para que ela pudesse ser adotada. Todos os outros casos foram frutos de denúncias frente a uma situação irregular em relação ao cuidado com as crianças. O motivo mais freqüente para o internamento foi classificado como maus-tratos em função de negligência (deixar a criança sozinha em casa; deixar a crianças com estranhos; não cuidar da alimentação e/ou saúde da criança etc.). Da condição de “carentes”, estas crianças passam a ser abandonadas, pela ausência de uma relação de continuidade com a família e pela sua prolongada permanência nos internatos. Além da exclusão social, existem evidências de que não há qualquer tipo de trabalho social sendo realizado com as famílias das crianças. A simples passagem do tempo não parece suficiente para que uma família modifique sua forma de ser. Repertórios comportamentais graves como alcoolismo, violência familiar, negligência, entre outros, não recebem qualquer tipo de assistência do Estado ou da sociedade civil. O discurso das crianças é doloroso: reflete ambivalência e desamparo ao último grau, como mostra claramente o trecho da carta de um menino que morava em instituições havia 12 anos:
“Mamãe, você me abandonou. Mas eu sinto muito porque você fez isso comigo. Já faz onze anos que eu não te vejo, mas eu já estou com muita saudade. Você foi muito cruel comigo. Mas hoje já tenho doze anos e estou convivendo com a minha tia, e ela me ama como eu fosse seu filho legítimo. Como, eu estou com saudades de você, não sei aonde você está. Um beijo de seu filho que não te ama, João”.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Esportes marcarão o dia do Trabalhador em Conquista
Troco em balas será proibido por lei e pode dar até cadeia

Segundo o deputado, a novidade da proposta é passar e julgar o ato como crime de relação de consumo. "Pelo texto original do projeto, a lei não teria eficácia, pois estaria na alçada do Código Penal e a polícia, ao ser chamada para resolver um problema desse porte, poderia achar exagero e não resolveria nada", justifica.
Transferindo o crime para o Código de Defesa do Consumidor, ressalta o deputado, a coibição fica mais simples. "Qualquer pessoa que se sentir lesada deve acionar os órgãos de defesa do consumidor e fazer uma denúncia, aí o estabelecimento será fiscalizado", explica Prado.
Atualmente, a negativa do troco em dinheiro já se enquadra em uma série de crimes. De acordo com a coordenadora institucional da ProTeste, Maria Inês Dolci, o mais grave deles é o de enriquecimento ilícito. "Pedir para ficar devendo ao consumidor é apropriação indébita, a loja não pode obter lucro dessa forma", destaca ela. "Existe até uma lei que trata de crimes tributários, que fala que não se pode substituir um produto por outro, no caso, dinheiro por bala", alerta.
domingo, 24 de abril de 2011
Capuccinno
Cappuccino( pó para preparo de cappuccino caseiro) é com Eliene Teles, o melhor Cappuccino de Conquista. o frio daqui é convidativo, pois chama-nos a tomar uma bebida quentinha e gostosa, mas não pense que o Cappuccino é uma bebida exclusivamente para dias frios. nos dias quentes temos receitas diversas e saborosas para serem saboreadas sozinha ou acompanhada. tel: (77) 88217719
sábado, 23 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
DST: Doenças sexualmente transmissíveis
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são doenças causadas por vários tipos de agentes. São transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de camisinha, com uma pessoa que esteja infectada e, geralmente, se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
Algumas DST são de fácil tratamento e de rápida resolução. Outras, contudo, têm tratamento mais difícil ou podem persistir ativas, apesar da sensação de melhora relatada pelos pacientes. As mulheres, em especial, devem ser bastante cuidadosas, já que, em diversos casos de DST, não é fácil distinguir os sintomas das reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher consultas periódicas ao médico. Algumas DST, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves e até a morte.
Algumas DST também podem ser transmitidas da mãe infectada para o bebê durante a gravidez ou durante o parto. Podem provocar, assim, a interrupção espontânea da gravidez ou causar graves lesões ao feto, outras podem também ser transmitidas por transfusão de sangue contaminado ou compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis.
Tipos de DST:
- Aids: causada pela infecção do organismo humano pelo HIV (vírus da imunodeficiência adquirida). O HIV compromete o funcionamento do sistema imunológico humano, impedindo-o de executar adequadamente sua função de proteger o organismo contra as agressões externas, tais como: bactérias, outros vírus, parasitas e células cancerígenas.
- Cancro mole: também chamada de cancro venéreo, popularmente é conhecida como cavalo. Manifesta-se através de feridas dolorosas com base mole.
- Condiloma acuminado ou HPV: é uma lesão na região genital, causada pelo Papilomavirus Humano (HPV). A doença é também conhecida como crista de galo, figueira ou cavalo de crista.
- Gonorréia: é a mais comum das DST. Também é conhecida pelo nome de blenorragia, pingadeira, esquentamento. Nas mulheres, essa doença atinge principalmente o colo do útero.
- Clamídia: também é uma DST muito comum e apresenta sintomas parecidos com os da gonorréia, como, por exemplo, corrimento parecido com clara de ovo no canal da urina e dor ao urinar. As mulheres contaminadas pela clamídia podem não apresentar nenhum sintoma da doença, mas a infecção pode atingir o útero e as trompas, provocando uma grave infecção. Nesses casos, pode haver complicações como dor durante as relações sexuais, gravidez nas trompas (fora do útero), parto prematuro e até esterilidade.
- Herpes: manifesta-se através de pequenas bolhas localizadas principalmente na parte externa da vagina e na ponta do pênis. Essas bolhas podem arder e causam coceira intensa. Ao se coçar, a pessoa pode romper a bolha, causando uma ferida.
- Linfogranuloma venéreo: caracteriza-se pelo aparecimento de uma lesão genital de curta duração (de três a cinco dias), que se apresenta como uma ferida ou como uma elevação da pele. Após a cura da lesão primária surge um inchaço doloroso dos gânglios de uma das virilhas. Se esse inchaço não for tratado adequadamente, evolui para o rompimento espontâneo e formação de feridas que drenam pus.
- Sífilis: manifesta-se inicialmente como uma pequena ferida nos órgãos sexuais (cancro duro) e com ínguas (caroços) nas virilhas. A ferida e as ínguas não doem, não coçam, não ardem e não apresentam pus. Após um certo tempo, a ferida desaparece sem deixar cicatriz, dando à pessoa a falsa impressão de estar curada. Se a doença não for tratada, continua a avançar no organismo, surgindo manchas em várias partes do corpo (inclusive nas palmas das mãos e solas dos pés), queda de cabelos, cegueira, doença do coração, paralisias.
- Tricomoníase: os sintomas são, principalmente, corrimento amarelo-esverdeado, com mau cheiro, dor durante o ato sexual, ardor, dificuldade para urinar e coceira nos órgãos sexuais. Na mulher, a doença pode também se localizar em partes internas do corpo, como o colo do útero. A maioria dos homens não apresenta sintomas. Quando isso ocorre, consiste em uma irritação na ponta do pênis.
Para saber mais sobre cada DST consulte: www.aids.gov.br
- Herpes: manifesta-se através de pequenas bolhas localizadas principalmente na parte externa da vagina e na ponta do pênis. Essas bolhas podem arder e causam coceira intensa. Ao se coçar, a pessoa pode romper a bolha, causando uma ferida.
- Linfogranuloma venéreo: caracteriza-se pelo aparecimento de uma lesão genital de curta duração (de três a cinco dias), que se apresenta como uma ferida ou como uma elevação da pele. Após a cura da lesão primária surge um inchaço doloroso dos gânglios de uma das virilhas. Se esse inchaço não for tratado adequadamente, evolui para o rompimento espontâneo e formação de feridas que drenam pus.
- Sífilis: manifesta-se inicialmente como uma pequena ferida nos órgãos sexuais (cancro duro) e com ínguas (caroços) nas virilhas. A ferida e as ínguas não doem, não coçam, não ardem e não apresentam pus. Após um certo tempo, a ferida desaparece sem deixar cicatriz, dando à pessoa a falsa impressão de estar curada. Se a doença não for tratada, continua a avançar no organismo, surgindo manchas em várias partes do corpo (inclusive nas palmas das mãos e solas dos pés), queda de cabelos, cegueira, doença do coração, paralisias.
- Tricomoníase: os sintomas são, principalmente, corrimento amarelo-esverdeado, com mau cheiro, dor durante o ato sexual, ardor, dificuldade para urinar e coceira nos órgãos sexuais. Na mulher, a doença pode também se localizar em partes internas do corpo, como o colo do útero. A maioria dos homens não apresenta sintomas. Quando isso ocorre, consiste em uma irritação na ponta do pênis.
Para saber mais sobre cada DST consulte: www.aids.gov.br
IMPORTANTE
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Portador de necessidades especiais denuncia empresa de ônibus
Por Rodrigo Ferraz
De acordo com ele, o ônibus da empresa Serrana que faz a linha Vila América-Centro e que possui elevador quebrou, impossibilitando a sua ida para o trabalho. “Colocaram outro veículo a disposição, mas não possuía o elevador. Fiquei impedido de ir e essa não é a primeira vez que acontece esse problema. A direção da empresa precisa tomar providências”, desabafa.
Nota: Esta situação é de fato uma falta de respeito não só com Hermenilson mais com todos os portadores de necessidades especiais, nós não temos medo de reclamar porisso somos chamados até de briguentos e causador de problemas, mais somos vítimas, esee é um dos casos que ocorreram mais tem muitos outros, eu Edvaldo O Almeida ja fui impedido de entrar no ônibus com elevador quebrado, quando tive que segurar nos corre mãos do ônibus, foi quando passageiros se despuseram a ajudar dentres outras irregularidades constatadas por fotos aqui no blog , ha uma deficiência grande na administração, nos funcionários e nos equipamentos da empresa Serrana, falta uma coisa somente uma coisa RESPEITO, e ainda tem mais a possíbilidade de continuar com essa vergonha se eles ganherem a licitação.
1
Por Rodrigo Ferraz
Em entrevista a nossa reportagem, o gerente disse que o ex-presidente da Acide (Associação Conquistense de Integração do Deficiente) se negou a entrar no outro ônibus. “Ele afirmou que não se dava bem com o motorista e não quis entrar no transporte”.
Santos também revelou que a frota de ônibus da Serrana que são adaptados está acima da média cobrada pelo poder público.
nota: Gostaria de saber se o gerente esteve no local? com certeza não, mais como pode o mesmo dizer o que o cadeirante Hermenilson se negou a alguma coisa ou falou alguma coisa? independente de qualquer coisa nós deficientes temos problemas na coluna e utilizar ônibus sem adaptação agrava nossos problemas, e também temos que gritar que a falta de respeito não é pouca, porisso estamos revoltados com a tomada de atitudes da Sintrans em relação a essa empresa, Sr Santos a frota está acima da média? ou será que por obrigação os ônibus ja saem das fábricas adaptados por força do Decreto de Lei 5.296?. Até 2014 queremos todos os ônibus adaptados, não estamos pedindo favor e sim exigindo um direito. O setor Jurídico da empresa provavelmente o informará. MP precisa ser informado dessas e outras atitudes bárbaras por parte da adm desta empresa e da Sintrans. quando eu falo que a acessibilidade em Conquista é uma Utopia ainda não acreditam. Eu canso mais não descanso.
Texto: Saudade – Miguel Falabella
Trancar o dedo numa porta dói.
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um pontapé doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim.
Mas o que mais dói é a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade de um filho que estuda fora.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu,
Do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.
Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber.
Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
Não saber se ela ainda usa aquela saia.
Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu.
Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada;
se ele tem assistido às aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial; se ela aprendeu a estacionar entre dois carros; se ele continua preferindo Malzebier; se ela continua preferindo suco de melancia; se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados; se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor; se ele continua cantando tão bem; se ela continua detestando o MC Donald’s; se ele continua amando;
se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo!
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos; não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento; não saber como frear as lágrimas diante de uma música;
não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos.
É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer…
Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo
agora depois que acabou de ler.
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um pontapé doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim.
Mas o que mais dói é a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade de um filho que estuda fora.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu,
Do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.
Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber.
Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
Não saber se ela ainda usa aquela saia.
Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu.
Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada;
se ele tem assistido às aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial; se ela aprendeu a estacionar entre dois carros; se ele continua preferindo Malzebier; se ela continua preferindo suco de melancia; se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados; se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor; se ele continua cantando tão bem; se ela continua detestando o MC Donald’s; se ele continua amando;
se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo!
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos; não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento; não saber como frear as lágrimas diante de uma música;
não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos.
É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer…
Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo
agora depois que acabou de ler.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Ambiente de trabalho
Vou tocar num assunto delicado. É delicado porque no mundo corporativo precisamos conviver com pessoas, e não são apenas os clientes, e sim, os colegas de trabalho. O fato de se dar bem com quem trabalha ao nosso lado, deveria ser muito simples, porém, acaba muitas vezes sendo um verdadeiro tormento.
Isso, sem falar nos problemas que deparamos no dia-a-dia, os problemas corriqueiros em nosso setor, entre outros. Mas quero abordar mesmo, o relacionamento interpessoal, que na minha opinião é um dos fatores mais importantes dentro da empresa, que determina a motivação, a produtividade e o ambiente .
Motivação: Quando enfrentamos certos desatinos nossa motivação vai para o espaço. O ato de ter que trabalhar, passa a ser chato, desagradável , dolorido... Por isso, vamos, mas vamos contra nossa vontade. Afinal, temos que trabalhar.
PRODUTIVIDADE: Se perdemos a motivação, claro que nossa produtividade vai cair. Colaboradores desgostosos com os colegas de trabalho, por exemplo, produzem muito menos . Vão ao trabalho apenas para cumprir horários, para não correr o risco de serem demitidos.
AMBIENTE: A desmotivação e falta de produtividade causam um ambiente de trabalho PODRE. Costumo dizer "Prefiro estar com gente não tão competente, a ter gente que não se dá bem entre si no setor". O motivo é , se pessoas medianas se ajudam e formam um ambiente de trabalho saudável , elas conseguem produzir e produzir bem . Se o espírito de equipe impera, a colaboração acontece a todo momento, a produtividade aumenta e todos evoluem. Mas se colocarmos dez pessoas super competentes juntas e elas não se suportarem, o que acontece? O ambiente de trabalho ficará ruim, pois cada um vai querer "passar a perna"no outro, a motivação vai a zero e, o que impera ? A baixa produtividade, que considero a fórmula do fracasso.
Acredite, muitas empresas ainda mantêm ambientes de trabalho assim. Você poderia me perguntar: Por que certas empresas fazem junção de pessoas do mesmo nível intelectual e capacidade, tendo a consciência de terem grandes riscos de prejuízos ?
Talvez as empresas estejam sendo mal monitoradas por líderes que não têm uma visão de negócios. Ao meu ver, a culpa é da liderança, aliás , sempre é . Onde há um líder fraco, os seus liderados também serão fracos. Onde há um líder sem escrúpulos, os liderados passam a se comportar da mesma forma. Por isso, o líder é o líder.
Caso você esteja lendo este artigo e seja um líder; chefe de setor, gerente ou presidente de uma empresa, lembre-se: seus subornidados são um espelho pra você .
O líder deve dar o exemplo, deve apagar incêndios, motivar sua equipe e principalmente, tornar o ambiente de trabalho sempre agradável.
Mas a culpa é sempre do líder? Obviamente que sim, como citei acima, se o líder é a pessoa que comanda, ele deve ter que manter a ordem no local. O problema, me permita usar um pleonasmo aqui, é que muitos colaboradores não colaboram . Vivem colocando os pés pelas mãos. Fazem comentários dos colegas de trabalho, querem saber por que a "Silvia" largou do namorado, ou por que o "Sérgio" tem um namorado? Coisas que não dizem respeito ao trabalho. Nesse caso, eu recomendo a você que se colocou alguma vez nessa situação, de se envolver em pequenos "mexericos" em seu setor, que repense suas atitudes. Pode acreditar, o seu ambiente de trabalho vai ganhar muito, se situações desnecessárias e que não fazem parte das suas atividades de trabalho, forem deixadas de lado.
O bom colaborador é aquele que se dedica ao trabalho, faz o seu melhor, corrige seus erros e aprende com eles. Está sempre pronto para ajudar o colega, ao invés de querer saber da vida pessoal alheia, foca em seu trabalho que consequentemente aumenta sua produtividade e automaticamente evolui cada vez mais, no que faz.
Curiosidades todos nós temos, afinal somos seres humanos. Mas seguir pelo caminho de comentários desnecessários no ambiente de trabalho, pode ser um trajeto sem volta. A não ser que você seja um colunista de jornal, rádio ou TV que fale da vida dos artistas. Mesmo assim, teria que tomar o maior cuidado para não falar coisas que poderiam render a você um grande e custoso processo.
"O ambiente de trabalho é o principal fator que aumenta ou diminui a produtividade"
Isso, sem falar nos problemas que deparamos no dia-a-dia, os problemas corriqueiros em nosso setor, entre outros. Mas quero abordar mesmo, o relacionamento interpessoal, que na minha opinião é um dos fatores mais importantes dentro da empresa, que determina a motivação, a produtividade e o ambiente .
Motivação: Quando enfrentamos certos desatinos nossa motivação vai para o espaço. O ato de ter que trabalhar, passa a ser chato, desagradável , dolorido... Por isso, vamos, mas vamos contra nossa vontade. Afinal, temos que trabalhar.
PRODUTIVIDADE: Se perdemos a motivação, claro que nossa produtividade vai cair. Colaboradores desgostosos com os colegas de trabalho, por exemplo, produzem muito menos . Vão ao trabalho apenas para cumprir horários, para não correr o risco de serem demitidos.
AMBIENTE: A desmotivação e falta de produtividade causam um ambiente de trabalho PODRE. Costumo dizer "Prefiro estar com gente não tão competente, a ter gente que não se dá bem entre si no setor". O motivo é , se pessoas medianas se ajudam e formam um ambiente de trabalho saudável , elas conseguem produzir e produzir bem . Se o espírito de equipe impera, a colaboração acontece a todo momento, a produtividade aumenta e todos evoluem. Mas se colocarmos dez pessoas super competentes juntas e elas não se suportarem, o que acontece? O ambiente de trabalho ficará ruim, pois cada um vai querer "passar a perna"no outro, a motivação vai a zero e, o que impera ? A baixa produtividade, que considero a fórmula do fracasso.
Acredite, muitas empresas ainda mantêm ambientes de trabalho assim. Você poderia me perguntar: Por que certas empresas fazem junção de pessoas do mesmo nível intelectual e capacidade, tendo a consciência de terem grandes riscos de prejuízos ?
Talvez as empresas estejam sendo mal monitoradas por líderes que não têm uma visão de negócios. Ao meu ver, a culpa é da liderança, aliás , sempre é . Onde há um líder fraco, os seus liderados também serão fracos. Onde há um líder sem escrúpulos, os liderados passam a se comportar da mesma forma. Por isso, o líder é o líder.
Caso você esteja lendo este artigo e seja um líder; chefe de setor, gerente ou presidente de uma empresa, lembre-se: seus subornidados são um espelho pra você .
O líder deve dar o exemplo, deve apagar incêndios, motivar sua equipe e principalmente, tornar o ambiente de trabalho sempre agradável.
Mas a culpa é sempre do líder? Obviamente que sim, como citei acima, se o líder é a pessoa que comanda, ele deve ter que manter a ordem no local. O problema, me permita usar um pleonasmo aqui, é que muitos colaboradores não colaboram . Vivem colocando os pés pelas mãos. Fazem comentários dos colegas de trabalho, querem saber por que a "Silvia" largou do namorado, ou por que o "Sérgio" tem um namorado? Coisas que não dizem respeito ao trabalho. Nesse caso, eu recomendo a você que se colocou alguma vez nessa situação, de se envolver em pequenos "mexericos" em seu setor, que repense suas atitudes. Pode acreditar, o seu ambiente de trabalho vai ganhar muito, se situações desnecessárias e que não fazem parte das suas atividades de trabalho, forem deixadas de lado.
O bom colaborador é aquele que se dedica ao trabalho, faz o seu melhor, corrige seus erros e aprende com eles. Está sempre pronto para ajudar o colega, ao invés de querer saber da vida pessoal alheia, foca em seu trabalho que consequentemente aumenta sua produtividade e automaticamente evolui cada vez mais, no que faz.
Curiosidades todos nós temos, afinal somos seres humanos. Mas seguir pelo caminho de comentários desnecessários no ambiente de trabalho, pode ser um trajeto sem volta. A não ser que você seja um colunista de jornal, rádio ou TV que fale da vida dos artistas. Mesmo assim, teria que tomar o maior cuidado para não falar coisas que poderiam render a você um grande e custoso processo.
"O ambiente de trabalho é o principal fator que aumenta ou diminui a produtividade"
“Enquanto a paz estiver presa, a violência vai estar solta”

Ainda não foi descoberta nenhuma “fórmula mágica” e por isso estamos todos sujeitos à violência. Por enquanto só podemos nós pais fazermos nossa parte e nos esforçarmos para ter equilíbrio emocional, pois a maioria andam estressados e correndo atrás de mais recursos para prover o lar. Outros pais optam por bater, mas violência física nunca foi uma forma de educar, ao contrário, quando se bate numa criança, estão ensinando a ela a cultura da violência e dando a idéia de que é certo resolver os problemas com a força física. Vamos começar dentro de casa com o exemplo de que violência, seja ela física ou moral, só traz prejuízos para toda a sociedade, que assumirá diretamente esta carga tão pesada.
Nesta luta acreditamos também na parceria da escola e pra não dizer que não falei das flores, podemos contar com a boa vontade dos governantes em aplicar bem nossos impostos. O governo precisa atuar nas causas da violência. Que os gastos sejam feitos com responsabilidade, pois o que se arrecada vem acompanhado do suor, de sofrimento e lágrimas do servidor público ou privado. Entre os vários fatores que causam a violência são:
fome, desigualdade social, falta de emprego, péssima distribuição de renda, falta de oportunidades; de lazer, educação, atividades esportivas, culturais, péssima cobertura religiosa,como também pela sua ausência e a afeição pelo capitalismo, pois algumas religiões estão mais preocupadas com o vil metal do que com a palavra de Deus, falta de estrutura familiar e de planejamento. Todas essas coisas somadas, ou a combinação de algumas delas, são a causa da violência. É preciso melhorar estas áreas para diminuir a insatisfação e consequentemente diminuir a violência. A boa notícia é que temos algumas pessoas que se reúnem pra fazer o bem, gerar a paz, então parece que o mundo não está de todo perdido.
Paz no trânsito

No Brasil o índice de fatalidade no trânsito é quatro vezes maior ao de países desenvolvidos. Isso gera um prejuízo anual de mais de 105 milhões com acidentes de trânsito. São custos com perdas em produção, custos médicos, com emergências, custos legais, previdência social, , perdas materiais, despesas com seguro, entre outros. A questão da educação no trânsito envolve todos: pedestres, motociclistas, ciclistas e motoristas no bom uso das vias públicas, mas a educação tem que ser contínua, por que só assim conseguiremos vencer os percalços do trânsito.
Os problemas relacionados ao trânsito se agravam a cada dia, por isso todos devem buscar agir de forma preventiva, para que tenhamos um trânsito melhor. Uma questão importante a ser pensada é a qualidade do ensino nas autoescolas, a qualidade da formação dos instrutores. Um instrutor mal capacitado dificilmente terá condições de dar uma aula de boa qualidade.E essa é só a ponta do iceberg dos problemas do trânsito
Um trânsito seguro depende de educação (desde o berço, nas escolas, na autoescola e educação continuada), de engenharia (qualidade nos equipamentos e na estrutura viária como um todo), legislação e fiscalização justas e eficiente.Como ter um trânsito mais seguro para todos? O que podemos fazer para nos proteger dos abusos dos motociclistas no trânsito? São abusos e riscos tão sérios que parece que nenhuma norma de trânsito vale para eles. porque são pouquíssimos os motociclistas que seguem regras de segurança e reforço: motociclista consciente é a minoria, infelizmente. E ninguém pune tais irregularidades, vemos situações diárias de falta de responsabilidade desta classe.
Outra preocupação é dirigir falando ao celular.É muito interessante saber que nosso cérebro é capaz de selecionar intencionalmente algo que é importante e, então, prestar atenção só a isso. De repente o celular toca, você o atende e sua atenção é direcionada automaticamente para uma ação muito importante: a comunicação. O alvo da atenção concentrada passa a ser “comunicar-se ao celular” e o trânsito fica em segundo plano. Basta o carro da frente frear de repente, uma criança atravessar na frente do seu veículo em movimento, um motociclista estar no seu ponto cego de visão, ou dar uma fechada, que o acidente ocorre. Isto acontece porque reagir corretamente e com segurança exige tempo para pensar, escolher alternativas e, então, agir. É simples assim!
Infelizmente, no Brasil, de acordo com dados de 2008 do Ministério da Saúde, os atropelamentos são a primeira causa de morte no trânsito. Muitas vezes somos imprudentes no trânsito como pedestres, ciclistas, motociclistas ou motoristas e achamos que o acidente nunca acontecerá conosco. Porém, eles estão mais perto do que pensamos. Basta uma distração ao celular, o aumento da velocidade para chegar mais cedo no destino, um furo de sinal, um “pega” ou “racha”, basta estarmos desatentos aos semáforos (pedestre e veículo), basta uma cervejinha, uma discussão no carro, um capacete frouxo, freios desregulados… e o acidente acontece. Então se evitar acidentes depende de nós, porque as estatísticas de morte no trânsito continuam aumentando Se sabemos qual é o comportamento seguro que devemos ter então porque não agimos com segurança, prudência e, acima de tudo valorizando nossa vida e a dos outros?
BENDITA ACESSIBILIDADE
Há alguns anos acreditávamos que o termo acessibilidade era inexistente, tanto que para adquirir uma cadeira de rodas era quase impossível. Lembro como se fosse hoje a minha mãe me levando para a escola nos braços. Essa idéia de rampas de acesso, direitos e ir e vir, não eram direitos dos PNE's (Portadores de Necessidades Especiais); via-se até alguns esmolando no centro da cidade.
Em 1988 foi promulgada a Constituição do Brasil, onde no art. 5 cap. 1 diz que todos somos iguais perante a lei. Surge também as ONG's no Brasil. Em Vitória da Conquista existia a FCD (Fraternidade Cristã do Deficiente) ainda existente em Salvador. Logo depois a APAE e Escola para Surdos no Lyons Clube Imborés e por fim a ACIDE (Associação Conquistense de Integração do Deficiente) que históricamente levantou muitas cobranças no que se refere à execução das leis existentes. Surge no Legislativo empenho para a quebra do monopólio no transporte e foi incluido no processo licitatório a aplicação dos 10 % nas frotas dos ônibus, exigindo que sejam adaptados; com o passar do tempo, esta ONG cruzou os braços na luta pela integração e quebra de barreiras; sentimos o seu silêncio onde não vamos nos calar, com isso o Ministério Publico, poderes Legislativo e Executivo ficaram com menos trabalho no que tange à acessibilidade, por isso reclamamos e denunciamos a falta de avanços, de fiscalizações e execuções da lei. A bendita acessibilidade só terá o valor de fato e verdade, quando exercer a função a que é pertinente.
A inacessibilidade é uma realidade transformando a acessibilidade em maldita. Em Vitória da Conquista é visível a falta de rampas nas esquinas, nas faixas de pedestres e orgãos públicos, nesse caso a rampa de acesso à Casa da Justiça, onde a rampa é desproporcional desrespeita as normas técnicas da ABNT.
O transporte adaptado é deficiente, mesmo estando com as frotas adaptadas acima dos 10 %. O decreto estipula prazos para que em 2014 todo transporte coletivo seja adequado à acessibilidade e plataformas também.
A esperança é que não tenhamos que brigar mais por direitos já adquiridos mediante esforços e lutas de muitos que anônimamente doaram suas vidas em prol de uma coletividade; que possamos ir e vir sem qualquer intervenção e cuidar de nossas famílias, do lazer, da qualidade de vida e principalmente sermos cidadãos respeitados, onde não seremos só mais um nas urnas.
Temos esperanças de ter ônibus com qualidade para que possamos trabalhar pelo nosso sustento e sermos independentes. Que todo deficiente não se canse de falar, de expor para a sociedade o seu anseio e ter todos direitos alcançados. Um convite para você que também compreende nossa luta, denuncie, nos informe das mazelas e desleixos para que possamos ter provas suficiente para calar muitos demagogos, que nunca sentaram numa cadeira de rodas e enfrentaram a cidade, sim enfrentar, porque somos sujeitos a todo tipo de descaso e desrespeito nas ruas.
Edvaldo Oliveira Almeida (funcionário público e cadeirante).
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